quarta-feira, 11 de junho de 2008

www.caoazul.com

Já conhecem as t-shirts do cão azul?




Ele é o cão mais simpático da net...



Visitem e escolham!











sexta-feira, 6 de junho de 2008

Metallica no Rock in Rio


Já está... O que é bom acaba sempre... E ontem, depois de uns Moonspell arrasadores, dos Srs dos Violoncelos (Apocalyptica) que nunca me convenceram e dos demolidores Machine Head com um público totalmente rendido, e eles próprios rendidos ao público, pela 3ª vez em Portugal nos ùltimos quatro anos, os grandes, os Metallica!

Morenos, como que saídos de algum paraíso tropical (a julgar também pelas guitarras com que iniciaram o concerto), arrasaram Lisboa mais uma vez com:

Ecstasy of Gold, Creeping Death, Fuel, Wharever I May Room, Harvester of Sorrow, Bleeding Me, King Nothing...

Como é costume, a pergunta de quem já tinha visto Metallica antes e "some old shit": No Remorse, Devil´s Dance, Welcome Home (Sanitarium) sob o delírio do público prolongado no Master of Puppets e Damage Inc.

Totalmente acompanhados pelo público na voz em Nothing Else Mathers e Sad But True, o arrebatador One e ainda Enter Sandman.

Já no encore So What com a participação dos Machine Head e para finalizar: Seek & Destroy!!

"You make Metallica feel good. Obrigado", "We love you" e "You´r beautifull" foram as palavras de James para Lisboa.

A exibição da bandeira pelos quatro de "Portugallica" encerrou por completo. Até para o ano...

Eram precisas quatro horas de concerto para nos fazerem as vontades da set list... Levei mesmo a mal não terem tocado a Fade to Black...

Depois de ti...

Há vida depois do fim do mundo.
Ainda bem que viraste as costas e partiste sem olhar para trás, sem parar sequer.
Ficarei aqui a ver-te desaparecer no horizonte. E ficarei quieta, imóvel, na esperança que dês a volta ao mundo e me apareças pelas costas e num abraço me digas baixinho: foi tudo a fingir...

terça-feira, 3 de junho de 2008

Bicicleta prá rua!

Acabei de receber um convite para ir andar de bicicleta e estou animada com a ideia. Calções, t-shirt, boné, sapatilhas, luvas, Mp3, bicla, está tudo... Amanhã vai ser pior quando me quiser sentar, por enquanto já está a servir de terapia...

segunda-feira, 2 de junho de 2008

E agora Madonna...


Pois é... 14 de Setembro a diva vai voltar. Ao que parece já só há 20 000 bilhetes para venda, pelo que é importante decidir se se vai ou não... Calha num Domingo, não há desculpas...



domingo, 1 de junho de 2008

Voltei!

Por motivos que não vou especificar andei desaparecida.
O mundo não parou de girar e muito se tem passado. Claro que o que lá vai, lá vai, e eu estou de volta! E vim para ficar, isto é uma ameaça!
Hoje estou mal. Sem vontade nenhuma de descansar a pestana, deprimida e abandonada. Triste e só. Há dias assim, em que tudo parece desmoronar-se num estalar de dedos, e hoje parece ser um deles. Poderia fazer milhões de coisas, sair com muitas pessoas, mas simplesmente não quero, sei lá, não estou zangada, estou mesmo triste.

Há pessoas a quem não podemos perdoar certos comportamentos. Se alguém nos deixa pendurados e ainda vem com a conversa do bbraaaahhhhh, ya, tá-se. Mas há uma diferença entre alguém e alguém especial. Se alguém especial sistemáticamente demonstra ter outras prioridades, ou essa pessoa anda com as prioridades trocadas e tem que ser chamada à realidade, ou algo está errado e talvez a gente não seja assim alguém tão especial para ela como ela é para nós.

E estou a falar de "um amigo é um amigo, é como família. A namorada aguenta" ou "estamos convidados para o batizado do familiar da namorada, mas eu vou arranjar aqui uma reunião com os amigos, e ao batizado que vá ela sozinha, e ao perguntarem por mim que diga que estou entre amigos", ou ainda "a namorada não tem disponibilidade financeira para ir ao casamento do meu amigo, apesar dele não ser tão importante assim, vou só eu e ela que vá até à praia que ainda tem o bikini do ano passado", ou mesmo "despedida de solteiro, é despedida de solteiro, e quem não está bem vá-se f****, vá pró c******".

Por vezes não basta pedir desculpa, porque as desculpas não se pedem, evitam-se. E há coisas irremediáveis. Anda aqui uma pessoa a viver num mundo apertado pelos mundos pequenos que a rodeiam para quê? Marte deve andar fora de órbita e o limite já não é o horizonte, é intergaláctico! Isto já não se aplica somente aos afectos, mas ao quotidiano também. Passou de moda o aumento das taxas de juro, queixemo-nos do aumento do preço dos combustíveis, mas a toda a hora, façamos greves, esforços é que não!

Mas as relações sempre sobreviveram de esforços.
No tempo das nossas avós, é sabido que o homem mandava e a mulher fazia o esforço de aturar (pelos filhos, diziam elas).
No tempo das nossas mães, já não havia filhos que desculpassem autoritarismos, e a solução passou basicamente por deixar andar sem dar grande importância, pois há uma carreira para tocar para a frente e uma casa para sustentar, e mulheres de força não baixam os braços nem deixam cair por terra o que construiram até aí, logo até fazem um esforço para não pensar muito no assunto.
Actualmente ninguém se esforça por nada. Não dá, não dá. Assim como se preenchem os papeis que juntam também se preenchem os que separam, que é como quem diz: se queres tudo bem, se não queres não falta quem queira e começa tudo de novo. Até há daquelas que mandam o marido trabalhar para Espanha porque cá não ganham para um corno, e que quando lá chegam e começam a trabalhar até ganham para dois! Vale tudo quando as coisas não andam bem.

Eu não sou assim. Sou um tanto casmurra para muita coisa mas no que toca a afectos sou correcta, incapaz de trair, "visto a camisola" (termo em desuso), mas uma camisola de marca, uma Lion of Porches ou Caramelo. E quando "vestimos a camisola" damos o melhor de nós sem esperar nada em troca, mas quando vestimos uma Lion of Porches ou uma Caramelo, esperamos sempre pelo menos um pouco de dignidade. É assim para todos.
E lá vem a história dos esforços... Até nem me apetecia muito ir mas como sei que ele fez isto ou aquilo para me fazer feliz, vou. Cenas do género. Cedências que não doem, não nos tornam pequenos, não custam tanto assim, e por vezes até acabam por nos fazer felizes, mais ainda pelo quanto fizeram feliz o outro.

Estamos de passagem neste mundo e dele levamos aquilo que de bom vivemos, não vale a pena estar com rodeios. Se olhamos para a vida e não encontramos nada de especial para meter na mala que andamos a fazer desde pequenos, tinóni, sirenes, porque há que mudar de vida para acumular créditos noutro jogo que este não dá pontos!